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Para caminhar nas estradas da espiritualidade é preciso ter uma estrela guia. Uma mão condutora, terna, amorosa, porém firme. Sem esses Mestres e Guias condutores é impossível prosseguir em uma jornada segura, próspera e luminosa. Impossível também caminhar sem o auxílio das mãos amigas dos elementais, co-criadores da vida e da magia.
Deixo neste primeiro momento minha gratidão ao Povo Cigano que me adotou na espiritualidade e aos queridos amigos que tenho encontrado nesses caminhos, assim como aos quatro elementos que me inspiram e me iluminam a intuição e a visão além daquilo que posso ver em minha limitada capacidade.
Deixo aqui registrado meu amor e carinho às Mães Sara e Aparecida, guardiães deste Povo guerreiro e sofrido. Que Deus ilumine a todos os Ciganos encarnados e espirituais, pela difícil missão nestas eras de preconceito e intolerância. Que sua luz e alegria possa abrir as conscieências adormecidas. Assim eu peço ao Deus maior.
Desejo que todos aqueles que por aqui passarem recebam as vibrações de amor e alegria desta egrégora feita nas estrelas, SALVE O POVO CIGANO!

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" EM CIMA O CÉU,EMBAIXO A TERRA E,NO MEIO, OS CIGANOS."

sábado, 10 de agosto de 2013

PENSAMENTOS DE FÉ

 Nunca sabemos até que ponto acreditamos realmente em alguma coisa, até que a sua veracidade ou falsidade se tornem para nós uma questão de vida ou de morte. É fácil dizer que acreditamos na solidez e vigor de uma corda enquanto a estamos a usar simplesmente para atar um embrulho. Mas imaginemos que tínhamos de nos suspender sobre um precipício agarrados a essa mesma corda. Não iríamos então verificar primeiro até que ponto se podia realmente confiar nela? O mesmo se passa com as pessoas. Durante anos eu poderia ter afirmado a mais total confiança em B. R. Depois veio o momento em que tive de decidir se iria ou não confiar-lhe um importante segredo. Isso mostrou-me a uma luz bem diferente aquilo a que eu chamara a minha confiança nele. Descobri que tal coisa não existia. Só um risco real pode pôr à prova a realidade de uma convicção. Aparentemente, a fé – julguei-a fé – que me permite rezar pelos outros mortos parecia forte apenas porque nunca me preocupou realmente, nunca com desespero, se eles existiam ou não. E, no entanto, pensava que sim.
(C. S. Lewis, in A dor)
 
Aviva a tua fé. – Cristo não é uma figura que passou. Não é uma recordação que se perde na História. Vive! “Jesus Christus heri et hodie: ipse et in saecula!” diz São Paulo. Jesus Cristo ontem e hoje e sempre!
(Josemaria Escrivá)
 
 
 
 
A fé sem obras está morta.
(S. Tiago)
 
 Quem conquistou o dom de ajudar, sem pedir remuneração, penetrou o caminho de acesso efetivo à Espiritualidade Superior. 
(Alberto Seabra, do livro "Falando à Terra", 
psicografado por Francisco C. Xavier).
 
 
Só devemos dizer aquilo que o coração pode testificar mediantres atos sinceros, porque, de outra forma, as afirmações são simples ruído sonoro de uma caixa vazia.
 (Humberto de Campos, do livro "Boa Nova", psicografado por Francisco C. Xavier).
 
 
 
 Ajudar não pe impor. É amparar, substancialmente, sem pruridos de personalismo, para que o beneficiado cresça, se ilumine e seja feliz por si mesmo.
 (André Luiz, do livro "Agenda cristã", psicografado por Francisco C. Xavier). 
 
 
 
 

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