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Para caminhar nas estradas da espiritualidade é preciso ter uma estrela guia. Uma mão condutora, terna, amorosa, porém firme. Sem esses Mestres e Guias condutores é impossível prosseguir em uma jornada segura, próspera e luminosa. Impossível também caminhar sem o auxílio das mãos amigas dos elementais, co-criadores da vida e da magia.
Deixo neste primeiro momento minha gratidão ao Povo Cigano que me adotou na espiritualidade e aos queridos amigos que tenho encontrado nesses caminhos, assim como aos quatro elementos que me inspiram e me iluminam a intuição e a visão além daquilo que posso ver em minha limitada capacidade.
Deixo aqui registrado meu amor e carinho às Mães Sara e Aparecida, guardiães deste Povo guerreiro e sofrido. Que Deus ilumine a todos os Ciganos encarnados e espirituais, pela difícil missão nestas eras de preconceito e intolerância. Que sua luz e alegria possa abrir as conscieências adormecidas. Assim eu peço ao Deus maior.
Desejo que todos aqueles que por aqui passarem recebam as vibrações de amor e alegria desta egrégora feita nas estrelas, SALVE O POVO CIGANO!

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" EM CIMA O CÉU,EMBAIXO A TERRA E,NO MEIO, OS CIGANOS."

sábado, 10 de agosto de 2013

AS SETE LÁGRIMAS DE NOSSA SENHORA

As sete Alegrias de Nossa Senhora

A preferência que a Santíssima Trindade lhe concede sobre todas as criaturas.
Ave Maria.


A sua Virgindade que a eleva acima dos anjos e dos santos.
Ave Maria.

O esplendor com que no Céu brilha a sua glória.
Ave Maria.

O culto que todos os eleitos lhe rendem com Mãe de Deus.
Ave Maria.

A prontidão com que seu Filho atende a todos os seus pedidos.
Ave Maria.


As graças que tem cumulado aos seus fiéis neste mundo e a glória que lhes tem preparado no céu.
Ave Maria.

O aumento de sua glória acidental até o dia do julgamento.
Ave Maria.


Esta devoção foi revelada a São Tomaz de Canterborí, por Maria Santíssima dizendo:
“Quem me honrar com estas alegrias rezando Sete Ave Marias por dia, eu o consolarei, eu o alegrarei e o apresentarei ao Meu amantíssimo Filho, na hora da Morte”.
Do livro “Tudo por Jesus” do Revmo. Pe. Faber, pág. 173.

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