![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimMcNLgxF6cTUpjJxzG7U9iYuZRoeUhoFkuLdLJr4j5YY3dfHYujhyphenhyphen0jI9c5yZ-FRs76Kk4eEHM-c8OMp_IRxbyYDbRFlSW2yIh_LSIKcUKDCWXjGeOGPyhrj21PnmcF8eu_kYuP32wig/s220/collage44.jpg)
Suor e Lágrimas
Suor é trabalho.
Lágrima é sofrimento.
Com o suor aprendemos.
Com a lágrima purificamos.
O trabalho esclarece.
O sofrimento redime.
Sem suor o mundo agonizaria na inércia.
Sem lágrimas a consciência perder-se-ia no erro.
Sem trabalho não teríamos a escola que habilita o homem ao progresso.
Sem o sofrimento não encontraríamos o santuário de nossa redenção para a imortalidade.
Com o suor engrandecemos a passagem pela Terra.
Com a lágrima rasgamos a senda para o Céu.
Suando, aperfeiçoamo-nos.
Sofrendo, santificamo-nos.
Homens, nossos irmãos do grande caminho, aceitemos no suor e nas lágrimas, nossos guias para a ascensão a Deus.
Rendamos culto aos silenciosos e sublimes instrutores que nos visitam em nome do Senhor. E, suando e sofrendo, guardemos a certeza de que construiremos as asas divinas que nos transportarão das sombras do mundo à glória da Vida Eterna.
Scheilla
De “Relicário de Luz”, de Francisco Cândido Xavier
Suor é trabalho.
Lágrima é sofrimento.
Com o suor aprendemos.
Com a lágrima purificamos.
O trabalho esclarece.
O sofrimento redime.
Sem suor o mundo agonizaria na inércia.
Sem lágrimas a consciência perder-se-ia no erro.
Sem trabalho não teríamos a escola que habilita o homem ao progresso.
Sem o sofrimento não encontraríamos o santuário de nossa redenção para a imortalidade.
Com o suor engrandecemos a passagem pela Terra.
Com a lágrima rasgamos a senda para o Céu.
Suando, aperfeiçoamo-nos.
Sofrendo, santificamo-nos.
Homens, nossos irmãos do grande caminho, aceitemos no suor e nas lágrimas, nossos guias para a ascensão a Deus.
Rendamos culto aos silenciosos e sublimes instrutores que nos visitam em nome do Senhor. E, suando e sofrendo, guardemos a certeza de que construiremos as asas divinas que nos transportarão das sombras do mundo à glória da Vida Eterna.
Scheilla
De “Relicário de Luz”, de Francisco Cândido Xavier
Nenhum comentário:
Postar um comentário