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Para caminhar nas estradas da espiritualidade é preciso ter uma estrela guia. Uma mão condutora, terna, amorosa, porém firme. Sem esses Mestres e Guias condutores é impossível prosseguir em uma jornada segura, próspera e luminosa. Impossível também caminhar sem o auxílio das mãos amigas dos elementais, co-criadores da vida e da magia.
Deixo neste primeiro momento minha gratidão ao Povo Cigano que me adotou na espiritualidade e aos queridos amigos que tenho encontrado nesses caminhos, assim como aos quatro elementos que me inspiram e me iluminam a intuição e a visão além daquilo que posso ver em minha limitada capacidade.
Deixo aqui registrado meu amor e carinho às Mães Sara e Aparecida, guardiães deste Povo guerreiro e sofrido. Que Deus ilumine a todos os Ciganos encarnados e espirituais, pela difícil missão nestas eras de preconceito e intolerância. Que sua luz e alegria possa abrir as conscieências adormecidas. Assim eu peço ao Deus maior.
Desejo que todos aqueles que por aqui passarem recebam as vibrações de amor e alegria desta egrégora feita nas estrelas, SALVE O POVO CIGANO!

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OS CIGANOS

" EM CIMA O CÉU,EMBAIXO A TERRA E,NO MEIO, OS CIGANOS."

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

A CIGANA

  

Rito de boa-sorte e fortuna onde os convidados recebem da noiva um cravo vermelho ...


A cigana se casa muito jovem, geralmente ao redor dos quinze anos e deve ser virgem, condição - aliás considerada fundamental para o matrimônio.
A virgindade será avaliada pelas mulheres mais velhas, pelas mães dos noivos e pela matriarca do clã no dia do casamento, sendo a mãe da noiva festivamente cumprimentada caso a filha seja virgem como pede a tradição. Se a jovem, o que é muito caro, já tiver tido experiência sexual e não for virgem, será severamente castigada, o casamento desfeito e deverá haver reparação aos pais do noivo. Em razão de tão sérias conseqüências as jovens ciganas se guardam de qualquer contato físico, não permitindo que um jovem ou um homem lhes encoste sequer a mão.
As mulheres casadas também são muito pudicas, não dando liberdade para que qualquer homem as toque ou faça qualquer demonstração de afeto físico. Até mesmo com seus maridos elas são bastante recatadas, em especial em público, pois, os ciganos temem os falatórios maldosos, as más línguas.
Apesar destas atitudes cautelosas tanto as jovens como as mulheres casadas são muito faceiras, insinuantes e provocantes, em particular quando dançam.
Elas usam a dança como instrumento de sedução, além da função da dança propriamente dita, ou seja, diversão, demonstração de alegria e parte obrigatória das festividades.
Festa de ciganos sem música e dança não é festa, e eles são muito festeiros, não perdendo nenhuma oportunidade de tocar seus violões, acordeons, violinos, cantar e dançar entusiasmadamente agitando pandeiros e batendo palmas, que acreditam ser uma forma de espantar a negatividade, abrindo espaço para a positividade

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