Pertencem à uma linha de trabalhadores espirituais que busca seu espaço próprio
pela força que demonstram em termos de caridade e serviços a humanidade. Seus
préstimos são valiosas contribuições no campo do bem-estar pessoal e social,
saúde, equilíbrio físico, mental e espiritual, e tem seu alicerce em entidades
conhecidas popularmente com "encantadas". São entidades que há pouco tempo
ganharam força dentro dos rituais da Umbanda. Erroneamente no começo eram
confundidos com entidades espirituais que vinham na linha dos Exus, tal confusão
se dava por algumas ciganas se apresentarem como Cigana das Almas, Cigana do
Cruzeiro ou nomes semelhantes a esses utilizados por Exus e Pombas-Gira. Hoje, o
culto está mais difundido, se sabe e se conhece mais coisas sobre essas
entidades, chegando algumas casas a terem um ou mais dias específicos para o
culto aos espíritos ciganos.
Não tem na Umbanda o seu alicerce espiritual, como
dissemos; Amor incondicional à proteção da natureza. Encontraram na Umbanda um
lugar quase ideal para suas práticas por uma necessidade lógica de trabalho e
caridade. Na Umbanda passaram a se identificar com os toques dos atabaques, com
os pontos cantados em sua homenagem e com algumas das oferendas que são
entregues às outras entidades cultuadas pela Umbanda.
Encontraram lá, na Umbanda, uma maneira mais rápida de se adaptarem a cultos e é por isso que hoje é onde mais se identificam e se apresentam. São entidades oriundas de um povo muito rico de histórias e lendas, foram na maioria andarilhos que viveram nos séculos XIII, XIV, XV e XVI. Tem na sua origem o trabalho com a natureza, a subsistência através do que plantavam e o desapego as coisas materiais.
Encontraram lá, na Umbanda, uma maneira mais rápida de se adaptarem a cultos e é por isso que hoje é onde mais se identificam e se apresentam. São entidades oriundas de um povo muito rico de histórias e lendas, foram na maioria andarilhos que viveram nos séculos XIII, XIV, XV e XVI. Tem na sua origem o trabalho com a natureza, a subsistência através do que plantavam e o desapego as coisas materiais.
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