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Para caminhar nas estradas da espiritualidade é preciso ter uma estrela guia. Uma mão condutora, terna, amorosa, porém firme. Sem esses Mestres e Guias condutores é impossível prosseguir em uma jornada segura, próspera e luminosa. Impossível também caminhar sem o auxílio das mãos amigas dos elementais, co-criadores da vida e da magia.
Deixo neste primeiro momento minha gratidão ao Povo Cigano que me adotou na espiritualidade e aos queridos amigos que tenho encontrado nesses caminhos, assim como aos quatro elementos que me inspiram e me iluminam a intuição e a visão além daquilo que posso ver em minha limitada capacidade.
Deixo aqui registrado meu amor e carinho às Mães Sara e Aparecida, guardiães deste Povo guerreiro e sofrido. Que Deus ilumine a todos os Ciganos encarnados e espirituais, pela difícil missão nestas eras de preconceito e intolerância. Que sua luz e alegria possa abrir as conscieências adormecidas. Assim eu peço ao Deus maior.
Desejo que todos aqueles que por aqui passarem recebam as vibrações de amor e alegria desta egrégora feita nas estrelas, SALVE O POVO CIGANO!

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" EM CIMA O CÉU,EMBAIXO A TERRA E,NO MEIO, OS CIGANOS."

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

SLAVA CIGANA

Toda criança cigana possui um santo protetor escolhido por seus pais. A escolha do santo é feita por algum aviso recebido em sonho, como homenagem por alguma graça anteriormente recebida, ou através de alguma mensagem indireta que soe como um aviso.
Todos os anos, no dia do santo protetor, a família promove uma festa em agradecimento e homenagem ao santo. Os pais prosseguem com esta obrigação durante todo o tempo de vida do filho e, quando eles morrem, cabe ao filho prosseguir da mesma maneira com a cerimônia anual, enquanto viver.
Esta festa é conhecida como SLAVA e para ela são convidados os parentes e os amigos mais chegados.
A FESTA: ela começa pontualmente às doze horas, com os pais, a criança e os convidados reunidos em torno da mesa onde serão servidas as bebidas, a comida e as frutas além do vinho.
No centro da mesa é colocada a imagem do santo protetor, uma vela ritual enfeitada de flores, um pão redondo e uma garrafa de vinho. Logo após o acender da vela, que dá início à festividade, o pai e a criança, frente a frente na cabeceira da mesa, começam a girar o pão recitando preces de agradecimento ao santo protetor. Um parente próximo então derrama um pouco de vinho em quatro partes do pão, que serão beijadas pelo pai e pelo filho. O pão em seguida é partido ao meio e recolocado no centro da mesa.
Às dezoito horas, os pais renovam os agradecimentos e reforçam os pedidos ao santo, apagando em seguida a vela com um pedaço de pão bento.

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