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Para caminhar nas estradas da espiritualidade é preciso ter uma estrela guia. Uma mão condutora, terna, amorosa, porém firme. Sem esses Mestres e Guias condutores é impossível prosseguir em uma jornada segura, próspera e luminosa. Impossível também caminhar sem o auxílio das mãos amigas dos elementais, co-criadores da vida e da magia.
Deixo neste primeiro momento minha gratidão ao Povo Cigano que me adotou na espiritualidade e aos queridos amigos que tenho encontrado nesses caminhos, assim como aos quatro elementos que me inspiram e me iluminam a intuição e a visão além daquilo que posso ver em minha limitada capacidade.
Deixo aqui registrado meu amor e carinho às Mães Sara e Aparecida, guardiães deste Povo guerreiro e sofrido. Que Deus ilumine a todos os Ciganos encarnados e espirituais, pela difícil missão nestas eras de preconceito e intolerância. Que sua luz e alegria possa abrir as conscieências adormecidas. Assim eu peço ao Deus maior.
Desejo que todos aqueles que por aqui passarem recebam as vibrações de amor e alegria desta egrégora feita nas estrelas, SALVE O POVO CIGANO!

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" EM CIMA O CÉU,EMBAIXO A TERRA E,NO MEIO, OS CIGANOS."

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

POESIA GIGANA


POESIA CIGANA



CIGANA
Deixei-te ler-me a mão, como num flerte.
Linhas incertas, minha mão engana!
Meus olhos sim, tinham tanto a dizer-te!
Por que não leste o meu olhar, cigana??
Mais do que a mão, o meu olhar menino,
Busca o futuro que do amor
 emana.
Por que não leste o meu olhar, cigana?
Podias ter mudado o meu destino...
Fortuna e fama, minha mão te disse,
Embora o meu olhar mudo, insistisse?
Prefiro um grande amor
 e uma cabana…
E desde quando por aqui passaste,
 Pergunto, olhando a mão que seguraste:
Por que não leste o meu olhar, cigana???


(Odilon Ramos, livro “Tu, Minha Poesia”)


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