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Para caminhar nas estradas da espiritualidade é preciso ter uma estrela guia. Uma mão condutora, terna, amorosa, porém firme. Sem esses Mestres e Guias condutores é impossível prosseguir em uma jornada segura, próspera e luminosa. Impossível também caminhar sem o auxílio das mãos amigas dos elementais, co-criadores da vida e da magia.
Deixo neste primeiro momento minha gratidão ao Povo Cigano que me adotou na espiritualidade e aos queridos amigos que tenho encontrado nesses caminhos, assim como aos quatro elementos que me inspiram e me iluminam a intuição e a visão além daquilo que posso ver em minha limitada capacidade.
Deixo aqui registrado meu amor e carinho às Mães Sara e Aparecida, guardiães deste Povo guerreiro e sofrido. Que Deus ilumine a todos os Ciganos encarnados e espirituais, pela difícil missão nestas eras de preconceito e intolerância. Que sua luz e alegria possa abrir as conscieências adormecidas. Assim eu peço ao Deus maior.
Desejo que todos aqueles que por aqui passarem recebam as vibrações de amor e alegria desta egrégora feita nas estrelas, SALVE O POVO CIGANO!

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OS CIGANOS

" EM CIMA O CÉU,EMBAIXO A TERRA E,NO MEIO, OS CIGANOS."

segunda-feira, 27 de maio de 2013

A FÉ E A PERSEVERANÇA



 

A fé e a perseverança sempre foram as estrelas condutoras na vida cotidiana  
dos ciganos, de qualquer etnia e em qualquer lugar do mundo.
Sempre lidando com o porvir, sem garantias além do amor ao ser, ao estar e ao viver.

Sempre, sempre, sempre, que tenho contato com algum espírito cigano, 
fico entorpecidamente encantada. Encantada com a força serena; encantada com a alegria agregadora; encantada com a habilidade que têm em encontrar caminhos alterativos; encantada com sua capacidade em resolver conflitos; encantada com os sábios conselhos que nos passam em forma de singelas sugestões, afim de que entendamos e aceitemos as mudanças em nossas vidas.

E ninguém melhor que os ciganos para nos ensinar sobre mudança, desapego e liberdade.


Mudar é difícil e as vezes muito dolorido. Teoricamente sabemos que as crises 
fazem parte do processo de crescimento em qualquer nível ("Pela dor ou pelo amor"). 
Sozinhos esse processo é de um abismo avassalador, mas com amigos (encarnados 
e (ou) desencarnados) ele é mais suportável, pautado na renovação da fé e 
da esperança transformadora.

E mais uma vez, os ciganos, os negros escravos, os índios, tal como qualquer 
povo com experiência em carências sociais e perseguições étnicas, dão um show 
de lições de superações de condições humanamente deploráveis.
E com todo esse cabedal de experiências existenciais, os espíritos ciganos tornam-se 
amigos que nos dão aconchego e ao mesmo tempo nos impulsionam o caminhar.
E mesmo que não podendo resolver ou eliminar as causas de nossas dores, podem 
e fazem com que as nossas interpretações sobre elas, sejam mais claramente 
conscientes e menos dramáticas.
Aconselham-nos a paz e não a passividade; o deixar fluir e não a inércia; o desapego 
e não a desistência; a aceitação da limitação e não o derrotismo.

Peço aos irmãos umbandistas que procurem mais "contato" e aconchego com 
seus guias ciganos, para si mesmos e para os consulentes.


Claudia Baibich 

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