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Para caminhar nas estradas da espiritualidade é preciso ter uma estrela guia. Uma mão condutora, terna, amorosa, porém firme. Sem esses Mestres e Guias condutores é impossível prosseguir em uma jornada segura, próspera e luminosa. Impossível também caminhar sem o auxílio das mãos amigas dos elementais, co-criadores da vida e da magia.
Deixo neste primeiro momento minha gratidão ao Povo Cigano que me adotou na espiritualidade e aos queridos amigos que tenho encontrado nesses caminhos, assim como aos quatro elementos que me inspiram e me iluminam a intuição e a visão além daquilo que posso ver em minha limitada capacidade.
Deixo aqui registrado meu amor e carinho às Mães Sara e Aparecida, guardiães deste Povo guerreiro e sofrido. Que Deus ilumine a todos os Ciganos encarnados e espirituais, pela difícil missão nestas eras de preconceito e intolerância. Que sua luz e alegria possa abrir as conscieências adormecidas. Assim eu peço ao Deus maior.
Desejo que todos aqueles que por aqui passarem recebam as vibrações de amor e alegria desta egrégora feita nas estrelas, SALVE O POVO CIGANO!

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OS CIGANOS

" EM CIMA O CÉU,EMBAIXO A TERRA E,NO MEIO, OS CIGANOS."

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

NA TAREFA DA PAZ

Na Tarefa da Paz


“... A minha paz voz dou...”
– Jesus.


Todos ambicionam a paz. Raros ajudam-na.

Que fazes para sustentá-la?

Recorda que a segurança dos aparelhos mais delicados 
depende, quase sempre, de parafusos pequeninos ou de
 junturas inexcedivelmente singelas.
Não haverá tranqüilidade no mundo, sem que as nações
 pratiquem a tolerância e a fraternidade.

E se a nação é conjunto de cidades, e cidade é um agrupamento 
de lares, tanto quanto o lar é um ninho de corações.

A harmonia da vida começará, desse modo, no íntimo de 
nossas próprias almas ou toda harmonia aparente 
na paisagem humana será sempre simples jogo de inércia.

Comecemos, pois, a sublime edificação no âmago de nós mesmos.

Não transmitas o alarme da crítica, nem estendas o fogo da crueldade.

Inicia o teu apostolado de paz, calando a inquietação no 
campo do próprio ser.

Onde surjam razões de queixa, sê a cooperação que restaura 
o equilíbrio; onde medrem espinhos de sofrimento, 
sê a consolação que refaz a esperança.

Detém-te na Tolerância Divina e renova para todas 
as criaturas de teu círculo as oportunidades do bem.

Reafirma o compromisso de servir, silenciando sempre 
onde não possas agir em socorro do próximo.

Ao preço da própria renunciação, disse-nos o Senhor:

- “A minha paz vos dou”.

E para que a paz se faça, na senda em que marchamos, 
é preciso que à custa de nosso próprio esforço se faça 
a paz em nós, a fim de que possamos irradiá-la, em tudo, 
no amparo vivo aos outros.



Livro: Palavras de Vida Eterna

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