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Para caminhar nas estradas da espiritualidade é preciso ter uma estrela guia. Uma mão condutora, terna, amorosa, porém firme. Sem esses Mestres e Guias condutores é impossível prosseguir em uma jornada segura, próspera e luminosa. Impossível também caminhar sem o auxílio das mãos amigas dos elementais, co-criadores da vida e da magia.
Deixo neste primeiro momento minha gratidão ao Povo Cigano que me adotou na espiritualidade e aos queridos amigos que tenho encontrado nesses caminhos, assim como aos quatro elementos que me inspiram e me iluminam a intuição e a visão além daquilo que posso ver em minha limitada capacidade.
Deixo aqui registrado meu amor e carinho às Mães Sara e Aparecida, guardiães deste Povo guerreiro e sofrido. Que Deus ilumine a todos os Ciganos encarnados e espirituais, pela difícil missão nestas eras de preconceito e intolerância. Que sua luz e alegria possa abrir as conscieências adormecidas. Assim eu peço ao Deus maior.
Desejo que todos aqueles que por aqui passarem recebam as vibrações de amor e alegria desta egrégora feita nas estrelas, SALVE O POVO CIGANO!

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" EM CIMA O CÉU,EMBAIXO A TERRA E,NO MEIO, OS CIGANOS."

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

LEITURA NA BORRA DO CAFÉ

Borra de Café

A leitura da borra de café derivou-se no mundo árabe da leitura da xícara de chá (Teimancia) que era praticada pelos chineses.

Existem várias lendas sobre a origem do café. A lenda mais conhecida é do pastor da Etiópia. Numa região conhecida como Kafa (provavelmente tenha surgido daí o nome de “Café”) um pastor observou que as cabras ficavam mais espertas ao comer o fruto da planta e começou a colher os frutos e preparar a infusão para o seu consumo próprio, notando também o mesmo efeito em seu organismo. A noticia foi se espalhando e o cultivo do café foi se expandindo pelo Oriente Médio.

Porém, as propriedades energéticas do café não foram as únicas observações dos árabes. Eles também começaram a observar desenhos que se formavam na xícara após tomarem o café.

Foram os sumérios (antigo povo nômade da mesopotâmia – atual Iraque, Assíria) quem espalharam este costume pela antiga Armênia e após o Egito, Líbano, Pérsia, Irã, Turquia, no sul da Rússia e chegando até a Europa, através da onda imigratória.

Eram usadas pelas odaliscas dos sultões que através da borra de café previam qual odalisca seria a escolhida para aquela noite.

E assim a leitura da borra tem atravessado gerações. Chegou à Europa no século XVIII, sendo a França o primeiro país adotá-la.

Atualmente a leitura da borra ainda é praticada na Turquia e nos países do norte da África. Na Turquia, senhoras lêem à borra em restaurantes.

Os turcos são especialistas no café.

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