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Para caminhar nas estradas da espiritualidade é preciso ter uma estrela guia. Uma mão condutora, terna, amorosa, porém firme. Sem esses Mestres e Guias condutores é impossível prosseguir em uma jornada segura, próspera e luminosa. Impossível também caminhar sem o auxílio das mãos amigas dos elementais, co-criadores da vida e da magia.
Deixo neste primeiro momento minha gratidão ao Povo Cigano que me adotou na espiritualidade e aos queridos amigos que tenho encontrado nesses caminhos, assim como aos quatro elementos que me inspiram e me iluminam a intuição e a visão além daquilo que posso ver em minha limitada capacidade.
Deixo aqui registrado meu amor e carinho às Mães Sara e Aparecida, guardiães deste Povo guerreiro e sofrido. Que Deus ilumine a todos os Ciganos encarnados e espirituais, pela difícil missão nestas eras de preconceito e intolerância. Que sua luz e alegria possa abrir as conscieências adormecidas. Assim eu peço ao Deus maior.
Desejo que todos aqueles que por aqui passarem recebam as vibrações de amor e alegria desta egrégora feita nas estrelas, SALVE O POVO CIGANO!

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" EM CIMA O CÉU,EMBAIXO A TERRA E,NO MEIO, OS CIGANOS."

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

CIGANA IRIS




 

Iris nasceu na Índia, tem os cabelos negros lisos e compridos, de pele morena e olhos verdes, trabalha com as cores do arco-íris.

E a sua cor preferida e cor de rosa, sendo a cor que atua, na sensibilidade e emoção de cada um de nós, despertando o sentimento mais, forte e puro,que é o amor.

Conta a lenda, que Íris tinha o poder de ler os pensamentos das pessoas, num simples olhar. 

Ajudava e curava apenas num toque das mãos.
Foi conhecida e adorada por toda Índia, pelo seu poder de cura, bondade e amor.

Menina ainda, com os seus 16 anos de idade, tinha a responsabilidade de passar todo amor e esperança para aqueles que não os tinham.

Foi caçada por aqueles que não aceitava o seu dom espiritual, e quase queimada. Fugindo encontrou no caminho uma caravana cigana, onde recebeu abrigo, passou a viajar com os ciganos por sete anos, onde apreendeu seus costumes e rituais.

Até chegar ao Egito, e se encontrou espiritualmente, dando inicio a um novo caminho espiritual, e ao seu trabalho de caridades.

Teve como a segunda “mãe” o Egito, onde foi abraçada como “filha”, e lhe deram o nome de Íris, a grande sacerdotisa cigana. Que caminhou, sofreu, e aprendeu que os caminhos são feitos de fé, perseverança, esperança e amor.

Para quem quer lhe agradar, são oferecidos a Íris flores do campo, rosas, champagne, água gasosa, frutas, pães e doces!

Fonte: yle de ogum



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