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Para caminhar nas estradas da espiritualidade é preciso ter uma estrela guia. Uma mão condutora, terna, amorosa, porém firme. Sem esses Mestres e Guias condutores é impossível prosseguir em uma jornada segura, próspera e luminosa. Impossível também caminhar sem o auxílio das mãos amigas dos elementais, co-criadores da vida e da magia.
Deixo neste primeiro momento minha gratidão ao Povo Cigano que me adotou na espiritualidade e aos queridos amigos que tenho encontrado nesses caminhos, assim como aos quatro elementos que me inspiram e me iluminam a intuição e a visão além daquilo que posso ver em minha limitada capacidade.
Deixo aqui registrado meu amor e carinho às Mães Sara e Aparecida, guardiães deste Povo guerreiro e sofrido. Que Deus ilumine a todos os Ciganos encarnados e espirituais, pela difícil missão nestas eras de preconceito e intolerância. Que sua luz e alegria possa abrir as conscieências adormecidas. Assim eu peço ao Deus maior.
Desejo que todos aqueles que por aqui passarem recebam as vibrações de amor e alegria desta egrégora feita nas estrelas, SALVE O POVO CIGANO!

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OS CIGANOS

" EM CIMA O CÉU,EMBAIXO A TERRA E,NO MEIO, OS CIGANOS."

domingo, 7 de julho de 2013

MAGIA DA VIDA/MAGIA DE DEUS

 

 
 
Estar vivo é não é nada mais do que usufruir das emanações energéticas divinas que nos inspiram a freqüentar este planeta com o intuito de aprender e melhorar nossos conhecimentos, nossa percepção, nossa consciência e nosso poder de escolha e realização.
Ao gerar uma centelha divina, Deus traçou um caminho para que todos nós pudéssemos seguir, e cada um de nós tem um caminho diferente, sendo que o início é sempre o mesmo e o fim, será sempre o mesmo.
O fim não é o cessar da vida, o cessar da respiração, dos batimentos cardíacos e da manutenção da carne. O fim é e está em Deus, de Onde viemos e para onde vamos retornar.
Este retorno é esperado por nossos irmãos, humanos ou não, por nossas Mamães e Papais Orixás e irradiam os Sete sentidos da “vida” e nos observam de perto, o tempo todo, em nossa caminhada.
O caminho pode ser mais longo, depende de nós. Depende de quem somos, depende do que somos, depende do que aprendemos, depende do que aperfeiçoamos e depende de onde estamos no momento do cessar da vida na carne. Depende do caminho que percorremos, da consciência que despertamos e dos sentidos que aprimoramos.
O caminho pode ser mais curto, se ao longo desta finita caminha na carne, abrimos as mais diversas portas por onde adquirimos o direito de passar, sem ter de retornar.
Quanto mais portas e quanto mais méritos conscienciais adquirimos, mais rápido é o retorno ao nosso Divino Pai Criador, Papai Olorum.
Neste caminho, percorremos o instintivismo e deixamos de ser instintivos.
Percorremos as vicissitudes e deixamos de nos frustar, de nos acomodar, de nos amarrar ao passado e passamos a entender que as dificuldades são apenas pedras que recolhemos ao longo do caminho para que um dia construamos nossos próprios castelos, e está neste castelo, o tamanho de nosso sucesso perante as dificuldades que enfrentamos para um dia voltar ao lugar mais alto, mais próximo de nosso Papai Olorum.
As pedras recolhidas não são as pedras materiais, mas sim, as conquistas que obtivemos perante as dificuldades. Estas pedras que um dia erguerão nossos castelos tem o nome de qualidade perante Deus, e cada pedra recolhida está dentro da Fé, do Amor, do Conhecimento, da Lei, da Justiça, da Evolução e do próprio sentido da Vida.
Que tal olharmos para dentro de nossos corações de desentulharmos as pedras que não nos servem para alcançar um estágio superior? Algumas das várias pedras que carregamos, são apenas entulho que mais hora ou menos hora, seremos obrigados a deixar para trás, com o simples intuito de podermos caminhar. O excesso de peso faz com que nossos movimentos sejam mais lentos e nossa caminha, um tanto mais árdua.
O excesso de pedras faz com que desçamos ao mais fundo dos poços, enquanto que livrar-se do excesso de bagagem negativa, faz com que fiquemos mais leves e possamos ascender de volta ao estágio programado por nosso Pai e Divino Criador.
Nosso Pai e Nossa mãe Orixás, nos impulsionam o tempo todo para que a eles retornemos e que possamos um dia, galgar uma posição de honra ao seu lado.
Esta honra não deve e não pode ser confundida com a honra humana, que nem sempre se faz luz, frente ao nosso Criador.
A honra é a paz, a humildade e a Caridade no Amor. Somente com a verdadeira honra, podemos olhar nossos pais e mães de frente para que um dia, possamos nos voltar aos nossos filhos, aos nossos irmãos, aos nossos semelhantes, com um amor tão grande que os amparará e os estimulará a evoluir.
É o Amor em Deus que nos impulsiona a crescer e a evoluir.
A Evolução é tão somente, o caminho de re-conectarmos aos nossos ancestrais que são a manifestação de Deus, através dos Orixás.
Este caminho está repleto de pedras a serem retiradas e polidas.
Enquanto houver ódio, não haverá luz.
Enquanto houver tristeza, não haverá luz.
Enquanto houver ingratidão, não haverá luz.
Enquanto houverem mágoas, rancor, possessão, discriminação e injustiça, as portas se fecharão e caminhos tão pesados quanto as pedras não polidas e não lapidadas, teremos de percorrer para que possamos, um dia, dar valor aos verdadeiros tesouros que se escondem, não do lado de fora, mas do lado de dentro de nossos corações.
Somente a Fé pura e sem orgulhos nos direcionará.
Somente a Fé sem preconceitos, sem discriminação de raças, de crenças e de preconceitos, poderá nos libertar.
Somente o Amor, o verdadeiro amor é capaz de enxergar em cada um de nossos semelhantes, um irmão que não deve ser julgado, mas sim, perdoado.
As pedras são somente figuras literárias para expressar os tropeços que encontramos em nossas diversas oportunidades que temos para nos livrar.
O Amor está acima da crença, da religião, dos avatares, dos julgamentos e das impurezas que nos afastam do caminho luminoso.
Diversos foram os avatares que caminharam ao nosso encontro, para nos direcionar.
Em momento algum, pregaram o ódio, mas tão somente o amor.
Em momento algum pregaram a intolerância, mas tão somente, o respeito.
É de tropeço em tropeço que aprendemos a caminhar e é de tropeço em tropeço que aprendermos a lapidar cada uma das pedras que estão em nosso caminho, somente para que possamos aprender a dar mais um passo, rumo ao plano celestial, ao plano da luz e ao plano maior de Deus, que nos aguarda amorosamente para nos abraçar e nos envolver com o Amor.

 
DESCONHEÇO O AUTOR, pois foi um texto recebido em minha comunidade orkut

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